Enfim, como evitar o chororô
Na hora do choro, não faltam palpites. A mãe, confusa não sabe a quem ouvir. Algumas dicas são válidas para evitar o sofrimento do bebê. Confira as mais importantes.
MUITA CALMA NESSA HORA
Mantenha-se tranquila para que o bebê se sinta seguro e protegido em seu colo.
- DE BRUÇOS
Deixe algumas vezes por dia - sempre que puder supervisionar o sono - o bebê deitado de bruços para facilitar a eliminação dos gases. A retenção do ar na barriga provoca dores.
- COCÔ EM DIA
O intestino preso é uma das causas das cólicas. Se seu filho estiver com muita dificuldade de evacuar, peça orientações ao pediatra.
- SEM ENGOLIR AR
Ao amamentar, evite que o bebê engula ar. Isso provoca a formação de bolhas que, quando chegam aos intestinos, contribuem para as cólicas. Veja a seguir três tipos de posição para impedir que o bebê engula ar durante a amamentação:
Padrão
Nessa forma de amamentação, a barriga da mãe deve estar colada à barriga do bebê. A mão dela fica encaixada no bumbum da criança e sua cabeça deitada no meio do braço da mãe. As narinas do bebê devem estar sempre livres para que este possa respirar bem enquanto mamaInvertida
A mãe encaixa o filho como se ele estivesse transversal embaixo do braço, com as pernas para trás do corpo da mãe. Com a outra mão livre, ela controla a cabecinha do bebê. Esse tipo é ideal para quando a mãe está com o mamilo machucadoBebê sentado
Nessa posição, a criança fica sentada de frente para a mãe. Amamentando assim, os mamilos feridos também são poupadosIMPORTANTE!
Quando o recém-nascido está mamando corretamente, ele faz barulho. Também não aparecem covinhas no canto da boca. Se isso ocorrer, ele está “chupetando”, ou seja, brincando com o mamilo como se fosse uma chupeta. Nesse caso, em vez de mamar, ele está engolindo ar. Para a mãe saber se o bebê está sugando perfeitamente, ela deve observar se ele mexe todo o maxilar e os lóbulos das orelhas.
FONTE: Coleção Crescer. Consultoria: Mário Taralli, pediatra do Hospital Albert Einstein; Ana Maria Escobar, pediatra do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da USP; Vera Lúcia Sdepanian, gastropediatra da Universidade Federal de São Paulo; Dalva Darin, enfermeira obstétrica do Hospital Albert Eisntein; e Maria Cristina Pires Nolasco, enfermeira perinatologista do Albert Eisntein.
Equipe: SOS Grávidos
Nenhum comentário:
Postar um comentário